“[…]Sempre que volta a Coimbra só tem tempo para ver a família a correr e pouco mais. Longe vão os tempos em que cantava em frente ao espelho e se fartava de ouvir música clássica e ópera com o pai. Tenho esta imagem dele com o disco de vinil da La Traviata na mão, a explicar-me a história toda, a Dama das Camélias. Eu e ele íamos de propósito ao São Carlos, a Lisboa, só para ver ópera. Mal sabia ela.[…]”
Texto completo na Revista Coolectiva.